Filarmónicas: O berço de músicos de orquestra
Como muitos músicos, Sérgio Pacheco entrou numa banda filarmónica por influência de um familiar, o pai, que tocava bombardino, e que acompanhava nas deslocações com os demais instrumentistas.
Começou na banda de Freamunde aos 9 anos, a tocar trompete, o instrumento que o levou à Orquestra Sinfónica do Porto, onde é trompetista, aos 28 anos.
A banda, refere, "foi muito importante", em termos de formação musical, mas também cívica.
"Ali aprendíamos a conviver, não só com pessoas da nossa idade, mas também de outras gerações. Também se aprende a disciplina e a educação de se fazer parte de um grupo", sustenta, realçando "o traquejo", o "à vontade" e a "experiência" adquiridos durante os 14 anos em que tocou na banda.
Aos 8 anos, António Quítalo estreou-se, pela mão do avô, que era músico, na banda da Sociedade Filarmónica Humanitária de Palmela, a tocar igualmente trompete, o instrumento que escolheu "para a vida".
Hoje, com 38 anos, é primeir...
Gostou? Então leia mais